Comprometido que sou em compartilhar com os companheiros parkinsonianos e seus familiares a busca de informações objetivas sobre a doença de Parkinson e na esperança de minorar o sofrimento e as agruras que a doença nos submete, envio-lhes uma importante entrevista. Não pesquiso a doença em si, porem não deixo de buscar frequentemente informações para levar-me a entender como surge e porque surge o mal de Parkinson.
Não querendo ser repetitivo, pois todos já fomos informados que a causa genética é um caminho onde se busca o diagnóstico da doença, porém não é o único a ser trilhado.
Fatores externos como o stress e uso contínuo de medicamentos em geral podem causar a doença.
Assistindo ao vídeo da entrevista do Dr. Manoel Jacobsen, ele revela um fato interessante:
O consumo exagerado de alumínio pode ser um dado causador da doença!
Eu me lembro muito bem que eu passei anos da minha vida automedicando-me com um composto à base de hidróxido de alumínio com o propósito de amenizar as minhas frequentes aftas ou erupções na boca. A urina saía esbranquiçada, como se resíduos do medicamento estivessem presentes em grandes quantidades.
Lendo a bula de um medicamento que traz na sua composição as substâncias como o hidróxido de alumínio e alumínio hidratado, ali menciona que os efeitos colaterais podem levar, com o uso prolongado e altas doses, à deposição de alumínio e magnésio nos tecidos nervosos.
Esclareço aqui que não estou afirmando que isto foi a causa da eclosão da célula maligna, mas um alerta para ser analisado.
No meu entender, todo ser humano pode ter uma célula defeituosa de qualquer doença e portanto , passar incólume na sua vida.
Basta um “empurrão” e ela então se manifesta.
Diversas são as causas conhecidas, como o stress, a insônia, a tristeza, o humor, a nicotina, etc e não me cabe aqui enumerá-las.
Mas o importante é que a ciência médica avança rumo a tão propalada cura da doença de Parkinson, e no momento tem conseguido retardar sua progressão através da tecnologia.
Um lampejo repentino veio a minha mente: no passado recente chamávamos de caduco, esclerosado, a pessoa com idade avançada que não tinha mais o controle de si.
Quem não se lembra do nosso avó ou avô, com as mãos trêmulas portando uma bengala, arrastando os chinelos pela casa, com uma mente esquecida, com incontinência urinária?
Pois é. Era um cérebro ainda não analisado que reuniam várias doenças como o mal de Parkinson, mal de Alzheimer, esclerose múltipla e demais outras anomalias.
Hoje esta leitura já é entendida e cada dia há uma nova descoberta nos fazendo crer na cura definitiva ou estancamento da sua evolução.
A entrevista com o neurologista nos ajuda a esclarecer algo a mais que não sabíamos.
Então! Vamos ao ponto final desta postagem que nos leva ao link das entrevistas.
Façam bom proveito delas dedicando um tempo para escutá- las atentamente.